
No jardim de infância, aos 6 anos, pensei que quando me tornasse adulta sejá lá oque fizesse não seria nada relacionado ao português e suas complicadas regras gramaticais. Na sexta serie, já superado o periodo de alfabetização, conclui que me dedicaria a historia devido a minha curiosidade sobre o passado. Durante o ensino médio decidi que seguiria a carreira literaria, graças a minha paixão pelos livros, a criatividade e o talento para escrever. Em fim decidi por jornalismo. Pois meu objetivo não era a carreira academica e gostaria de ser escritora.
Quando se inicia o primeiro periodo letivo na faculdade, passa-se pelo primeiro divisor de águas. No qual ou o aluno se encontra, ou não se enquadra no curso. Descobri- me então. O ser jornalista envolveu- se em mim. As minhas necessidades iam de encontro com a futura função escolhida. Atividade do aprender constante, de especular sobre tudo e disceminar idêias. Neste pequeno periodo: Expandi fronteiras intelectuais e descobri que podia mais do que acreditava. Creio que o jornalista é o desbravador do novo século, pois escancara ao mundo a informação.
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